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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/05/2002 |
Data da última atualização: |
20/07/2017 |
Autoria: |
SAITO R.; SHENG, H. H. |
Título: |
Análise de métodos de replicação: o caso Ibovespa. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.42, n 2, p. 66-76, abr./jun. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este artigo apresenta e implementa os principais métodos quantitativos para replicar o Índice Bovespa. Os modelos utilizados são: replicação plena, carteira de mínima variância global, Black e minimização quadrática sem venda a descoberto, cujos critérios de análise incluem os parâmetros de tracking error, beta, R-quadrado e semelhança de série em relação à média e à variância. Concluiu-se que não existe o melhor modelo na aplicação ao Ibovespa, porque todos mostraram seus méritos e suas limitações nas diversas condições simuladas, além do fato de cada administrador poder ter necessidades diferentes, mutáveis no espaço e no tempo. |
Palavras-Chave: |
Arbitragem de índice; Carteira espelho; Index arbitrage; Modelo de replicação; Otimização quadrática; Proxy portfolio; Replication models; Square optimization; Tracking error. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01377naa a2200241 a 4500 001 1107269 005 2017-07-20 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSAITO R. 245 $aAnálise de métodos de replicação$bo caso Ibovespa. 260 $c2002 520 $aEste artigo apresenta e implementa os principais métodos quantitativos para replicar o Índice Bovespa. Os modelos utilizados são: replicação plena, carteira de mínima variância global, Black e minimização quadrática sem venda a descoberto, cujos critérios de análise incluem os parâmetros de tracking error, beta, R-quadrado e semelhança de série em relação à média e à variância. Concluiu-se que não existe o melhor modelo na aplicação ao Ibovespa, porque todos mostraram seus méritos e suas limitações nas diversas condições simuladas, além do fato de cada administrador poder ter necessidades diferentes, mutáveis no espaço e no tempo. 653 $aArbitragem de índice 653 $aCarteira espelho 653 $aIndex arbitrage 653 $aModelo de replicação 653 $aOtimização quadrática 653 $aProxy portfolio 653 $aReplication models 653 $aSquare optimization 653 $aTracking error 700 1 $aSHENG, H. H. 773 $tRevista de Administração de Empresas, São Paulo$gv.42, n 2, p. 66-76, abr./jun. 2002.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Arroz e Feijão. Para informações adicionais entre em contato com cnpaf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
28/04/2020 |
Data da última atualização: |
06/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MORAIS, S. R. P. de. |
Afiliação: |
SAMARA RAYANE PEREIRA DE MORAIS. |
Título: |
Herança e mapeamento da resistência à antracnose na cultivar de feijão carioca BRS Cometa. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Páginas: |
69 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Thiago Lívio Pessoa Oliveira de Souza, CNPAF; Coorientadora: Rosana Pereira Vianello, CNPAF. |
Conteúdo: |
A antracnose do feijoeiro, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum, é uma das principais doenças que impacta negativamente a produtividade da cultura. Para o manejo dessa doença, a utilização de cultivares resistentes é uma ferramenta eficiente. Porém, a ampla variabilidade de C. lindemuthianum representa um desafio para os programas de melhoramento genético. Deste modo, a piramidação de distintos alelos de resistência é uma estratégia recomendada. Atualmente, 14 locos de resistência à antracnose já foramcaracterizados e descritos: Co-1, Co-2, Co-3, Co-4, Co-5, Co-6, co-8, Co-11, Co-12, Co13, Co-14, Co-15, Co-16 e Co-17. O presente trabalho teve como objetivos: 1) avaliar linhagens fontes de resistência com base na reação à antracnose em ambiente controlado e análise molecular com marcadores moleculares identificados como ligados a locos de resistência; 2) testar a relação alélica entre os locos de resistência à antracnose presentes nas cultivares de feijão carioca BRS Horizonte e BRS Cometa; e 3) estudar a herança e mapear a resistência à antracnose na cultivar BRS Cometa. Foi realizada a fenotipagem das populações F2 BRS Horizonte × BRS Cometa e F2 e F2:3 Rosinha G2 × BRS Cometa, utilizando as raças 89 e 91, respectivamente. A caracterização fenotípica e molecular de 26 linhagens fontes de resistência foi realizada utilizando dois patótipos (raça 73 e 81) e sete marcadores SCAR e um STS. A avaliação da reação à doença foi realizada utilizando uma escala de notas contendo nove graus de reação (resistentes = 1 a 3 e suscetíveis = 4 a 9). Foi realizada a genotipagem de 104 plantas F2 Rosinha G2 × BRS Cometa com marcadores SNP, utilizando o BARBean6K_3 Illumina Bead Chip na plataforma de genotipagem Illumina Infinium HD Assay Ultra®. As regiões genômicas flanqueando os marcadores SNP foram alinhadas contra o genoma de referência de Phaseolus vulgaris, variedades Andina (G19833) e Mesoamericana (BAT 93), usando a ferramenta BLASTN. Como resultado da caracterização fenotípica, BRS Cometa e 13 linhagens foram consideradas resistentes às raças 73 e 81. A caracterização molecular indicou que a resistência à antracnose presente em BRS Cometa pode ser governada pelo loco Co-3 ou outro loco de resistência presente no cromossomo Pv04, uma vez que BRS Cometa apresentou amplificação apenas para marcadores ligados ao loco Co-3. Os resultados da fenotipagem da população F2 BRS Horizonte × BRS Cometa indicaram que a razão de segregação para resistência à antracnose se ajustou à proporção esperada de 15R_: 1rr ( 2 = 1,24 e P = 26,41%). As razões de segregação nas populações F2 e F2:3 Rosinha G2 × BRS Cometa se ajustaram à proporção esperada de 3R_:1rr ( 2 = 0,40 e P = 50,50%) e 1RR:2Rr:1rr ( 2 = 0,0 e P = 100%), respectivamente, evidenciando que a resistência em BRS Cometa é monogênica dominante. O loco de resistência à antracnose presente em BRS Cometa (CoCometa) foi mapeado no cromossomo Pv04. Com base nas distâncias genéticas e físicas observadas entre Co-Cometa e outros locos de resistência já descritos em Pv04 (Co-3, Co15 e Co-16), as evidencias são que Co-Cometa trata-se de um loco distinto. MenosA antracnose do feijoeiro, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum, é uma das principais doenças que impacta negativamente a produtividade da cultura. Para o manejo dessa doença, a utilização de cultivares resistentes é uma ferramenta eficiente. Porém, a ampla variabilidade de C. lindemuthianum representa um desafio para os programas de melhoramento genético. Deste modo, a piramidação de distintos alelos de resistência é uma estratégia recomendada. Atualmente, 14 locos de resistência à antracnose já foramcaracterizados e descritos: Co-1, Co-2, Co-3, Co-4, Co-5, Co-6, co-8, Co-11, Co-12, Co13, Co-14, Co-15, Co-16 e Co-17. O presente trabalho teve como objetivos: 1) avaliar linhagens fontes de resistência com base na reação à antracnose em ambiente controlado e análise molecular com marcadores moleculares identificados como ligados a locos de resistência; 2) testar a relação alélica entre os locos de resistência à antracnose presentes nas cultivares de feijão carioca BRS Horizonte e BRS Cometa; e 3) estudar a herança e mapear a resistência à antracnose na cultivar BRS Cometa. Foi realizada a fenotipagem das populações F2 BRS Horizonte × BRS Cometa e F2 e F2:3 Rosinha G2 × BRS Cometa, utilizando as raças 89 e 91, respectivamente. A caracterização fenotípica e molecular de 26 linhagens fontes de resistência foi realizada utilizando dois patótipos (raça 73 e 81) e sete marcadores SCAR e um STS. A avaliação da reação à doença foi realizada utilizando uma escala de notas c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Cometa. |
Thesagro: |
Antracnose; Feijão; Melhoramento Genético Vegetal; Phaseolus Vulgaris; Variedade Resistente. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 04052nam a2200205 a 4500 001 2121874 005 2024-02-06 008 2018 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMORAIS, S. R. P. de 245 $aHerança e mapeamento da resistência à antracnose na cultivar de feijão carioca BRS Cometa.$h[electronic resource] 260 $a2018.$c2018 300 $a69 p. 500 $aDissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Thiago Lívio Pessoa Oliveira de Souza, CNPAF; Coorientadora: Rosana Pereira Vianello, CNPAF. 520 $aA antracnose do feijoeiro, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum, é uma das principais doenças que impacta negativamente a produtividade da cultura. Para o manejo dessa doença, a utilização de cultivares resistentes é uma ferramenta eficiente. Porém, a ampla variabilidade de C. lindemuthianum representa um desafio para os programas de melhoramento genético. Deste modo, a piramidação de distintos alelos de resistência é uma estratégia recomendada. Atualmente, 14 locos de resistência à antracnose já foramcaracterizados e descritos: Co-1, Co-2, Co-3, Co-4, Co-5, Co-6, co-8, Co-11, Co-12, Co13, Co-14, Co-15, Co-16 e Co-17. O presente trabalho teve como objetivos: 1) avaliar linhagens fontes de resistência com base na reação à antracnose em ambiente controlado e análise molecular com marcadores moleculares identificados como ligados a locos de resistência; 2) testar a relação alélica entre os locos de resistência à antracnose presentes nas cultivares de feijão carioca BRS Horizonte e BRS Cometa; e 3) estudar a herança e mapear a resistência à antracnose na cultivar BRS Cometa. Foi realizada a fenotipagem das populações F2 BRS Horizonte × BRS Cometa e F2 e F2:3 Rosinha G2 × BRS Cometa, utilizando as raças 89 e 91, respectivamente. A caracterização fenotípica e molecular de 26 linhagens fontes de resistência foi realizada utilizando dois patótipos (raça 73 e 81) e sete marcadores SCAR e um STS. A avaliação da reação à doença foi realizada utilizando uma escala de notas contendo nove graus de reação (resistentes = 1 a 3 e suscetíveis = 4 a 9). Foi realizada a genotipagem de 104 plantas F2 Rosinha G2 × BRS Cometa com marcadores SNP, utilizando o BARBean6K_3 Illumina Bead Chip na plataforma de genotipagem Illumina Infinium HD Assay Ultra®. As regiões genômicas flanqueando os marcadores SNP foram alinhadas contra o genoma de referência de Phaseolus vulgaris, variedades Andina (G19833) e Mesoamericana (BAT 93), usando a ferramenta BLASTN. Como resultado da caracterização fenotípica, BRS Cometa e 13 linhagens foram consideradas resistentes às raças 73 e 81. A caracterização molecular indicou que a resistência à antracnose presente em BRS Cometa pode ser governada pelo loco Co-3 ou outro loco de resistência presente no cromossomo Pv04, uma vez que BRS Cometa apresentou amplificação apenas para marcadores ligados ao loco Co-3. Os resultados da fenotipagem da população F2 BRS Horizonte × BRS Cometa indicaram que a razão de segregação para resistência à antracnose se ajustou à proporção esperada de 15R_: 1rr ( 2 = 1,24 e P = 26,41%). As razões de segregação nas populações F2 e F2:3 Rosinha G2 × BRS Cometa se ajustaram à proporção esperada de 3R_:1rr ( 2 = 0,40 e P = 50,50%) e 1RR:2Rr:1rr ( 2 = 0,0 e P = 100%), respectivamente, evidenciando que a resistência em BRS Cometa é monogênica dominante. O loco de resistência à antracnose presente em BRS Cometa (CoCometa) foi mapeado no cromossomo Pv04. Com base nas distâncias genéticas e físicas observadas entre Co-Cometa e outros locos de resistência já descritos em Pv04 (Co-3, Co15 e Co-16), as evidencias são que Co-Cometa trata-se de um loco distinto. 650 $aAntracnose 650 $aFeijão 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aVariedade Resistente 653 $aBRS Cometa
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